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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

VOCÊ TEM OBEDECIDO À VISÃO CELESTIAL?

Em certo tempo, o apóstolo Paulo estava detido em Cesaréia, pois os sacerdotes e fariseus o estavam acusando de proselitismo e de propagar uma seita, o rei Agripa lhe propôs ser seu advogado perante o imperador de Roma, mas Paulo agradeceu e contou a sua história, de como de perseguidor passou a ser perseguido pelo amor de Cristo e, proclama em bom e alto som, em At 26.19 "Não fui desobediente à v
isão celestial". Ou seja, ele estava apenas cumprindo com o seu chamado, que iniciou ali na estrada para Damasco. Deixo aqui uma pergunta: E nós? Temos sido obedientes à visão celestial? Temos honrado a chamada de Deus em nossa vida? Eu tenho procurado cumprir com o chamado de Deus em minha vida, chamado este que começou quando eu tinha entre 5 e 6 anos de idade. Estava eu brincando embaixo da mesa da cozinha de minha avó materna, ela estava escutando hinos em seu toca-discos e, de repente, eu, com apenas 5 ou 6 anos, não lembro bem, mas não estava no colégio ainda, então era entre 5 e 6 anos, sinto um toque forte em meu coração, senti um calor que tomou meu corpo, e, em lágrimas, sai debaixo da mesa, fui até minha avó, coloquei minhas mãos em seus joelhos e, chorando falei: "Vó, quando eu crescer, eu vou ser um pastor." Anos depois, cumpre-se o chamado de Deus, pois em 1999, fui chamado ao ministério, como presbítero e, desde então, tenho exercido o dom ministerial de Deus. Tenho pregado a Palavra de Deus, pura como ela é, sem fermento, sem enfeites, sem compromisso em agradar a homens. E você? O que está esperando para exercer o teu chamado? Está esperando o tempo passar? Deus te chama hoje. Acorde enquanto é tempo. Os dias estão findando e Jesus precisa de você. Seja obediente à visão celestial. Que Deus vos abençoe.

Um comentário:

  1. Estou a tentar visitar todos os seguidores do Peregrino E Servo, e verifiquei que eu estava a seguir sem foto, por motivo de uma acção do google, tive de voltar a seguir, com outra foto. Aproveito para deixar um fraterno abraço.
    António Jesus Batalha.

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